Não diga nada.
Não censure meus gestos, minhas breves palavras....
Não me impeça de lhe dizer breves palavras...
Palavras que o vento se encarrega de levá-las e trazê-las ao som da luz do dia ….
Não abrevie meus dias pois não serei capaz de suportar a sua ausência.
Sei e estou certo de que sentirei falta até mesmo de todos os seus medos.
Não diga nada...Não é preciso...
Conforte-me apenas com o silêncio de seus lábios
e descansa os fios de seus cabelos em minhas mãos
para que eu possa acarinhá-los....
Feito revoada repentina , em tardes de verão,
Sei que morro um pouco a cada dia
Sei também que, em prevalecendo a timidez do sol,
que o pôr do sol se faça em mim....
Que o pôr do sol me seja inteiro...
O pôr do sol meu acalanto....
terça-feira, 11 de agosto de 2009
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Um comentário:
Os prazeres são vindos da alma, que trás com leveza, o prazer de escrever palavras que aquecem o coração de quem escreve, e de quem as lê. Palavras de sentimento, de ternura!!
Beijuuuuu***
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