Vou abrir a porta
Vislumbrar o sol e as gotas de orvalho, ao chão , frias e luminosas
As lágrimas de teus olhos ,
repousar em minhas mãos morenas.
Vou contar estrelas sem fim
Desvendar Vênus e teus meigos lábios a sorrir sempre pra mim
Correr e levantar poeira
Caminhar ao encontro de teus braços nus....
Um aceno,
Um adeus
Um arfar de saudades
A me agasalhar,
ao fim da estrada
Entrelaçar tuas úmidas mãos às minhas
Aquentar a solidão da noite
E dizer-te, sem demora, aos teus ouvidos doces
Palavras amenas , banhadas de luar.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
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