“Ele cometera um
desatino e fora repentino. Precisava do perdão daquela mulher pela sua atitude
insana e aparentemente sem motivo; e doía-lhe mais pressentir a falta do perdão
do que o ato em si. Mas mesmo assim , quando sozinho, a um canto da casa,
sentia um aperto infindável no coração.”
( Cícero Aarão )
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