“O
negro de tua pele a contrastar a minha
E
o negro de tua alma que se assemelha à minha .
Ah,
eu vejo um negro sem fim na escuridão
Sinto-me
negro e pleno a inundar a noite .
E
o negro que a vida nos causou ?
Adentro, num segundo, o túnel negro que parece sem fim ...
Ah,
o negro de teus cabelos e olhos
Quero
o negro de tua essência
Quero
tua pele negra a contrastar a minha.”
(Cícero
Aarão)
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