"O menino, absorto em seu mundo, caminha por toda a cidade. Parece sem rumo, porém, não se cansa de caminhar. Acena com olhar furtivo a todos aqueles que o observam, mas não o acolhem. O menino apenas consegue olhar a si mesmo e guarda dentro de si toda ternura, todo sopro de vida que ainda lhe restam.
O menino não se cansa de esperar pela vida, do abraço amigo que ela pode lhe ofertar e caminha e deixa por todo o caminho por que passa a sua breve história..."
sexta-feira, 27 de junho de 2008
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